A última segunda-feira, 20, marcou oficialmente os primeiros 30 dias de quarentena na cidade de São Paulo e nesta sexta-feira, 24, em todo o Estado de São Paulo. Diante disso, as assessorias coletivas das Lideranças do PT na Câmara Municipal e na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo publicaram um balanço das principais ações do podes público nesse período. O trabalho foi realizado a partir das discussões acumulada em um Comitê de Trabalho formado pelas duas equipes e que contou com o apoio das direções do PT municipal da Capital e estadual de São Paulo, bem como com a participação de movimentos, sindicatos e outras lideranças.
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O documento está dividido em duas partes, a primeira agrupando as ações de competência do Município e a segunda as do Estado. Em cada parte são apresentadas as principais medidas implementadas no âmbito do poder público e que orientam os demais desdobramentos para o isolamento e o distanciamento social, bem como as iniciativas com o objetivo de conter a disseminação do novo Coronavírus em São Paulo.
Há ainda a discussão específica de grandes temas identificados com maior incidência da pandemia e, para cada um deles, temas foram elencados subtemas que têm a ver com assuntos discutidos pelo Comitê em suas reuniões semanais até aqui; os subtemas foram apresentados a partir de um diagnóstico, as ações desenvolvidas pelo Executivo, a crítica pontuada pela Bancada do PT e as ações apresentadas pelos parlamentares do PT.
O documento busca sistematizar algumas opiniões expressas pelos petistas em transmissões ao vivo (lives) e em suas demais redes sociais, nas intervenções do plenário, inclusive durante as sessões, que, em ambas as Casas, têm acontecido em ambiente virtual, ou mesmo no contexto das justificativas de produções legislativas apresentadas pelos petistas.
IMPORTANTE: Estava prevista uma transmissão ao vivo com os líderes das duas bancadas, vereador Alfredinho e deputado estadual Teonílio Barba, com a participação do presidente do Diretório Municipal do PT de São Paulo, Laércio Ribeiro. Contudo, foi cancelada diante da crise em nível nacional, provocada pelo pedido de demissão do Ministro da Justiça, Sérgio Moro.