Segundo as entidades de representação dos servidores, desde o final de janeiro até o dia 07/03, foram realizadas reuniões com o governo, que vem insistindo sistematicamente na implantação da política de subsídio também para o Quadro dos Profissionais de Educação (QPE), alegando dificuldade de gestão da folha de salários deste quadro. Entretanto, o limite prudencial está em 30%, podendo chegar a 51%.
E em assembleia geral realizada na última sexta-feira, 08/03, convocada pelo conjunto das entidades sindicais, centenas de profissionais de educação decidiram rejeitar a proposta apresentada pelo prefeito Ricardo Nunes e manter a greve da categoria.
Na tarde de quarta-feira, 13/03, os profissionais em educação se reuniram novamente em assembleia para mais uma tentativa de acordo com a Prefeitura de São Paulo, sem sucesso.
Neste sentido, nós, vereadores da Bancada do Partido dos Trabalhadores, apoiamos a greve dos servidores municipais e conclamamos o Prefeito Ricardo Nunes a ter sensibilidade ao pleito do funcionalismo municipal, profissionais que ajudam a construir esta cidade diariamente.
Tenha bom senso, Ricardo Nunes!
São Paulo, 14 de março de 2024
Vereador Senival Moura
Líder da bancada do PT na Câmara Municipal de São Paulo